naperon

Duas boas amigas juntam-se para desarrumar os bibelots.

sexta-feira, outubro 21, 2005

Can't touch me!

Pode chover!
Posso passar uma manhã na segurança social e ser atendida por uma cavaquista, que se auto-denominou "laranja"!
Pode estar um trânsito estúpido!
Podem pôr a minha boa amiga de molho!

Nada me afecta: o naperon faz um ano!

A minha prima disse-me de manhã, perante a minha boa disposição, que parecia que o meu filho fazia um ano. Ou então que era o meu aniversário... mas se fizesse 5 anos. Apesar de ser cáustica, achei que tinha razão. Agora vou fazer a dança da vitória.

8 Comments:

  • At 2:50 da tarde, Blogger ana said…

    eheheheh

    é assim mesmo

    e canta o "can't touch me" ao mm tempo!

     
  • At 5:33 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    CÁUSTICA? Ora essa!

    Eu tinha acabado de acordar (o que significa que estava ramelosa, a fazer um grande esforço para abrir os olhos, a arrastar-me, a cheirar a cama e etc.) e tu estavas vestidíssima, lavadíssima, ao pinotes, a cantar e a dançar como uma louca!

    .
    .


    Minha cara, não há muitas emoções tão boas como aquelas que temos no dia em que fazemos anos sem dois dígitos!


    Joyeux Anniversaire de novo NAPERINAS!

    inês (a prima)

     
  • At 6:10 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    pARaBénS!!
    Não é todos os dias que algo faz um ano de vida.
    Isto de ler todos os dias o Vosso blog tambén faz um ano de rotina para mim e para todos aqules que não perdem este momento.
    Parabéns a Vós e a Nós que temos de levar todo os dias com o vosso naperon que é sempre bem vindo monitor a dantro.
    Obrigado...

     
  • At 11:39 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Muitos Parabéns ao Naperon!
    E Principalmente muitos parabéns as duas BOAS AMIGAS por acharem que seria uma boa ideia.

    Beijinhos Ana e Nelson

     
  • At 2:08 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    O melhor 3º lugar de sempre.
    O meu 1º post.

     
  • At 2:21 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    A Festa do Naperon
    Falar do que não se consegue falar é como escrever o que não se pode descrever. E quando se tem uma perna mais comprida a outra parece-nos obviamente mais curta.
    Tanta emoção, tanta gente, tanta cara laroca. Entre muitos, senti-me um intruso. Mas de facto o blog tem essa escuridão do desconhecido nickname, a Internet tem isso, a virtualidade humana. Hoje que os velhos cafés como o Marrare, o Nicola e até o Brasileira entre outros já não estão abertos para quem reflecte mas sim para que é reflexo de outrem, temos o naperon para descontrair. O nosso Cheers. Falei tão pouco com quem ainda não conhecia e tanto com quem já conhecia que acabei por achar que nada faria a diferença. Foi de facto, uma experiência confusa, tão confusa como a frase anterior. E gostava de agradecer à Ana, à Sandera e também à Inês e já agora à Maria do céu, pela festa, mas sobretudo pela ocasião de estar. Que me custa tanto, estar. Foi isso que senti, senti que estava. Não há muito que pensar, nem que falar, nem julgo que para mais alguém isto tenha sido tão revolucionário, mas para mim é muito difícil estar numa ocasião social íntima sem ter intimidade preestabelecida. Qual casamento, onde só conheço a noiva e seus amigos. À parte do anuncio de resultados, qual Estado Uniense Norte americana eleição, tudo estava um brinco, qual naperon sobre o televisor.

     
  • At 2:24 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Á Ana, a Vi Sente,

    Apareceste por entre arcos de retorcida madeira
    E com desprimor sinto chutares-me pela janela,
    Construí em tua honra milhões de catedrais de primeira,
    E pareço nem conseguir tocar-te a Canela.

    És apenas mais uma figura sagrada
    Para adornar meu já repleto altar pessoal
    Do fundo do meu barco arrancada
    Feita em moldes de doçura celestial

    És a minha Pinnochia com pantufinhas de lã
    Que pretende ser rígida sem o querer
    Docemente enlouquecida ao som dos Clã
    Especialista na arte do “Bem Escrever”

    Minha Bobone da Literatura,
    Minha Cleópatra da Graça,
    Minha República da Cultura,
    Lâmpada da noite da minha traça!

    Espero que estes versos possam desculpar a minha ausência sem despedida, mas eu sabia que se não o fizesse, não faria agora isto.

    Que te sintas retribuída no enorme e caloroso amor que espalhas pelos outros.

     
  • At 12:12 da tarde, Blogger ana vicente said…

    meu querido guilherme, obrigada pelas tuas palavras.

     

Enviar um comentário

<< Home