Green wing
Nem sei bem como hei-de descrevê-la. Diria apenas que as personagens parecem todos o Kramer à inglesa, mas são como nós. Hoje, havia um Cristo que aparecia nas janelas do hospital, médicos à porrada, um falso enforcado, enfim um disparate pegado. Mas, estranhamente (será de mim?), tudo aquilo faz imenso sentido.
A série passa-se num hospital e o mais importante são os jogos na sala de operações (que variam entre um quizshow sobre música pop ou a adopção de sotaques do norte de Inglaterra) e a tensão sexual. Sim, a tensão sexual é fundamental. Estão todos trocados, todos a tentarem foder com as pessoas erradas, todos malucos, mas sem sorte nenhuma. Fazem tudo, tudo, mesmo tudo. São completamente chanfrados. Deus, são a minha cara!
Adoro o Green Wing. Nunca mais vejo outra coisa na vida. I'm hooked!
2 Comments:
At 1:51 da tarde,
Marygold said…
Concordo plenamente, descobri a série por acaso e fiquei fascinada!!! As personagens são hilariantes e a própria realização ajuda imenso com aqueles planos em slow motion. É tão genial que devia ser obrigatório! Gostei do blog:)
At 12:04 da tarde,
Anónimo said…
A série é mesmo "forinha", num destes dias em casa de "molho" cheguei a medir a febre durante um episódio porque achava que estava a ter alucinações... é disparatadamente genial.
sandera
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