Expressões que definem uma cultura VII
Riu-se que nem um perdido.
posted by ana vicente @ 6:33 da tarde
Acerca de mim
- Nome: ana vicente
- Localização: Lisboa, Portugal
Ana Vicente nasceu em Lisboa em 1977. É licenciada em Filosofia pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Dramaturga desde 1997, é autora do texto do espetáculo “Rua de Dentro”, pelo Teatro O Bando, nomeado para “Melhor Texto Português representado” dos Prémios Autores de 2011 da Sociedade Portuguesa de Autores. Colaborou com diversos criadores e grupos de Teatro, entre os quais Gustavo Vicente, Miguel Moreira e Susana Vidal. É autora do livro Eubarratubarramim, editado em 2003 pela Ponta, Associação Cultural com o apoio do IPLB, sendo a sua primeira obra de ficção publicada. Escreveu o conto Erropção para o primeiro número da Revista Base, em 2005. in_temporal_2012 é a sua primeira publicação online.
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3 Comments:
At 9:00 da tarde,
jctp said…
Muito riso, pouco siso.
At 11:32 da manhã,
ana vicente said…
Associar o rir com o estar perdido (num sentido metafísico) foi algo que nunca entendi nem quero entender. O meu mestre da Filosofia dizia que o pior que podia haver era uma pessoa séria. alguém levar-se demasiado a sério é o pior sintoma da vaidade.
Por isso, só posso interpretar o comment do jctp como ironia.
(bem vindo, viriato)
At 3:26 da tarde,
ana said…
e a vaidade deve ser das piores coisas para o avanço real de qq ciência e filosofia.
este povo às vezes leva-se demasiado a sério, sem dúvida!
a culpa é do viriato que tá na origem de tudo isto!
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