Acerca de mim
- Nome: ana vicente
- Localização: Lisboa, Portugal
Ana Vicente nasceu em Lisboa em 1977. É licenciada em Filosofia pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Dramaturga desde 1997, é autora do texto do espetáculo “Rua de Dentro”, pelo Teatro O Bando, nomeado para “Melhor Texto Português representado” dos Prémios Autores de 2011 da Sociedade Portuguesa de Autores. Colaborou com diversos criadores e grupos de Teatro, entre os quais Gustavo Vicente, Miguel Moreira e Susana Vidal. É autora do livro Eubarratubarramim, editado em 2003 pela Ponta, Associação Cultural com o apoio do IPLB, sendo a sua primeira obra de ficção publicada. Escreveu o conto Erropção para o primeiro número da Revista Base, em 2005. in_temporal_2012 é a sua primeira publicação online.
Naperonices anteriores
- Tese, antítese e síntese de um Amor de Verão
- Sedentarismo
- Aos gatos que vagueiam no meu pátio (e me adoptaram)
- Sinal de maturidade? III
- O Eduardo e o Daniel
- Se a vida fosse mais simples...
- Ida e volta ou só ida?
- Quando a vida imita a arte
- Elogio da Pretensão
- Expressões que definem uma cultura VII
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4 Comments:
At 9:34 da tarde, jctp said…
Perguntas que definem uma cultura I
Quem é o Camões?
At 11:35 da tarde, T. M. said…
Pois... esta é uma das minhas preferidas, não sei bem porquê. "Preferidas", quer dizer: nunca a uso, mas acho-lhe piada. Prefiro uma mais impessoal "volta ao bilhar grande". Acho que a geração dos nossos pais e avós gosta desta do Camões, apesar do bilhar grande também ter os seus fãs.
At 12:13 da tarde, ana vicente said…
Adoro a ideia de as pessoas, quando saturadas, mandarem alguém chatear o seu "maior poeta épico"... em vez de exortação temos o reconhecimento de como chato é (ou deve ser) ler os Lusíadas.
At 12:48 da tarde, T. M. said…
"temos o reconhecimento de como chato é (ou deve ser) ler os Lusíadas."
Exacto... sobretudo se for em alta voz, de enfiada, e para uma plateia no minimo duvidosa, como conta a historia.
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