Acerca de mim
- Nome: ana vicente
- Localização: Lisboa, Portugal
Ana Vicente nasceu em Lisboa em 1977. É licenciada em Filosofia pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Dramaturga desde 1997, é autora do texto do espetáculo “Rua de Dentro”, pelo Teatro O Bando, nomeado para “Melhor Texto Português representado” dos Prémios Autores de 2011 da Sociedade Portuguesa de Autores. Colaborou com diversos criadores e grupos de Teatro, entre os quais Gustavo Vicente, Miguel Moreira e Susana Vidal. É autora do livro Eubarratubarramim, editado em 2003 pela Ponta, Associação Cultural com o apoio do IPLB, sendo a sua primeira obra de ficção publicada. Escreveu o conto Erropção para o primeiro número da Revista Base, em 2005. in_temporal_2012 é a sua primeira publicação online.
Naperonices anteriores
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- Aviso!
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- Expressões que definem uma cultura VIII
- Tese, antítese e síntese de um Amor de Verão
- Sedentarismo
- Aos gatos que vagueiam no meu pátio (e me adoptaram)
- Sinal de maturidade? III
- O Eduardo e o Daniel
- Se a vida fosse mais simples...
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3 Comments:
At 3:06 da tarde, Anónimo said…
Não não é nada estúpido, é até uma boa atitude, assim não dizes asneiras nem dás pontapés em coisas, mostra o quão ponderada e sensata és, além de positiva. Muito bem, és uma verdadeira samaritana.
E quando encontras dinheiro? pensas na tristeza de quem o perdeu?
ou fazes a dança da vitória como eu?
sandera
At 5:10 da tarde, jctp said…
Era uma vez um homem que encontrou uma fortuna na rua. E sendo boa pessoa levou a fortuna aos perdidos e achados. O homem dos perdidos e achados olhou com cara de espanto.
- O que é isto?
- Isso é uma fortuna que encontrei na rua.
- E vai entregá-la a mim?
- Não, vou entregar aos perdidos e achados.
- Mas neste momento sou eu os perdidos e achados.
- Sim, mas o senhor fará o favor de guardar esta fortuna até que o seu dono seja encontrado.
- Então e se nunca se encontrar o dono?
- Também pensei nessa eventualidade. Tem aqui o meu nome, telefone e morada (nestes tempos ainda não havia mail), caso o dono não apareça, faça o favor de me devolver a fortuna.
At 6:12 da tarde, ana vicente said…
Não sou tão boa samaritana assim, boa amiga. Se não em vez de perder dinheiro (o que não me aconteceu recentemente) dava-o.
A verdade é que, dada a minha relação conflituosa com o dinheiro, não admito que ele me deixe em qualquer estado de nervos. Antes comer relva... Prefiro projectar coisas boas no dinheiro perdido, sim. Pensando bem, devo ser positiva.
Mas fico contente, é claro, quando o encontro (caso raro) e, sim, bem que faço uma dancinha da vitória. Até podíamos largar umas notas aqui no corredor, tu apanhavas as minhas, eu as tuas e fazíamos a coreografia juntas. Isso é que era giro.
O que terá acontecido à fortuna, jctp?
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