You can't hide from the truth because the truth is all there is
Pedi esta letra emprestada à Moloko (o link para a letra na íntegra está no título).
O refrão é que me interessa. Não podes fugir da verdade. Mesmo quando ela te arranca pedaços uns atrás dos outros.
Podes fugir durante algum tempo, mas não todo o tempo. Ela vem e bate-te à porta. Tu finges que não estás durante algum tempo. Mas depois ela arromba-te a porta e parte-te a casa que pensavas que tinhas construído tão forte. Como os três porquinhos.
Há momentos em que julgo que deixo a porta escancarada, bem aberta, só para ela entrar e testar a resistência da minha construção.
Vou reunindo os destroços e construindo sobre as partes sólidas que ficam.
O refrão é que me interessa. Não podes fugir da verdade. Mesmo quando ela te arranca pedaços uns atrás dos outros.
Podes fugir durante algum tempo, mas não todo o tempo. Ela vem e bate-te à porta. Tu finges que não estás durante algum tempo. Mas depois ela arromba-te a porta e parte-te a casa que pensavas que tinhas construído tão forte. Como os três porquinhos.
Há momentos em que julgo que deixo a porta escancarada, bem aberta, só para ela entrar e testar a resistência da minha construção.
Vou reunindo os destroços e construindo sobre as partes sólidas que ficam.
posted by ana vicente @ 4:30 da tarde
1 Comments:
At 10:51 da tarde,
Anónimo said…
Muito bem escrito. Gostei.
Só fiquei mesmo com uma dúvida:
O que é ou qual é essa verdade a que te referes?
A verdade dos actos, a verdade das coisas (animadas e/ou inanimadas), a verdade de tudo, a verdade da "realidade"? :-)
É óbvio que não estou à espera de uma resposta concreta e simples, a verdade não é preta nem, branca, mas também não me parece que seja cinzenta. Parece-me que é mais clara e simples do que possa parecer às primeiras tentativas preguiçosas (falo por mim agora) de tentar compreende-la.
Parece que existe uma verdade em tudo, parece que tudo o que nos rodeia, inclusive nós próprios funciona "condicionado" por essa verdade por essa lógica. Por vezes parece-me mais uma prisão, uma grande prisão. Uma prisão em nós. Uma prisão em mim.
Mas por não querermos aceitá-la, ou por a acharmos complexa demais para tentar percebe-la, ou por simples preguiça, lá vamos nós pela vidinha fora... ao sabor dessa verdade, desse... "vento". Penso que pode ser este um bom cognome para essa verdade oculta/escondida de nós mas tão presente, em todos os momentos da nossa vivência.
Acabei por tentar responder à minha própria pergunta. :-)
É a minha visão e o meu sentimento. Mas não só... :-)
bem-hajas
pedro
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