Encruzilhada (ou uma espécie de 11 de Setembro existencial)
As coisas não são bem assim. Embora também se dê esse sentimento vago de liberdade, como se um peso nos tivesse sido tirado dos ombros.
Antes parece que ficamos numa encruzilhada entre a paranóia e a superação. Ou vamos pelo caminho do "isto vai sempre acontecer-me" ou "eu nunca mais vou deixar que isto me aconteça".
De qualquer modo, seja qual for o caminho, antes é preciso perguntar "por que é que isto aconteceu?". Se não se fizer a pergunta, há sempre atalhos, todos do lado da paranóia.
Por isso, não vou atacar o Iraque.
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