O meu encontro com a Fernanda Young
Pois claro que tinha de falar-lhe, não é a Marisa Orth ou a Rita Lee, mas é a Fernanda Young, escritora, radical, meio esotérica e com um impacto visual incontornável, para dizer o mínimo.
Pois bem, aproximei-me e disse olá. Mas ela estava a dançar de olhos fechados, voltei a dizer olá, os olhos mantiveram-se fechados. O homem que a acompanhava, em princípio o marido de quem ela estava sempre a falar, chamou-a. Ela continuava de olhos fechados a dançar, numa espécie de transe. Olhei para ele, sorri e encolhi os ombros: não iria mais incomodá-la. Há momentos em que devemos reconhecer o mau timing: ela estava lá para dançar. Como foi parar àquela festa underground e o que está a fazer em Portugal, não sabia. Mas, graças à internet, já sei. Esteve na Feira do Livro dia 3... Edições Asa.
É bom pensar que talvez se divertiu. Eu também. Agora tenho de ir ali à feira à procura dos livros dela, embora na Asa não haja referência a livros dela. Mas, entre a obra e o autor, só me resta a obra, há que tentar... A autora estava na dela.
1 Comments:
At 12:03 da tarde, Tiago said…
menina, n comprei a base pq n a encontrei. bem andei à procura na banca dos pequenos editores, mas nada. e tu, compraste a Titulo Provisório?
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